Naturalismo
O naturalismo em Portugal
O naturalismo em Portugal tem início na década de 70, se manifestando na literatura e na pintura.
O marco da literatura naturalista portuguesa é a publicação do romance O crime do padre Amaro, em 1875, do escritor Eça de Queiroz. Essa obra reúne aspectos da escola realista e naturalista, movimentos que se complementaram e aconteceram de maneira simultânea.
Além do introdutor do movimento português naturalista, Eça de Queiroz, outros escritores são: Abel Botelho e Júlio Lourenço Pinto.
Na pintura naturalista portuguesa, os artistas que tiveram grande notoriedade foram: Silva Porto (1850-1893), José Malhoa (1855-1933) e Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929).
Todos eles fizeram parte de um grupo que ficou conhecido como o “Grupo do Leão”, formado por artistas naturalistas que se reuniam em Lisboa e contribuíram para a divulgação da arte naturalista.

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